Na primavera o amor resplandece, se inalam aromas que seria capaz de tocar qualquer coração, com visões de belas flores, a mente capta a beleza e não tem como alguém não se tornar frágil nesse momento, o vôo das borboletas, tão dóceis e frágeis não são apenas insetos, mas sim seguidoras do vento, lutadoras que aproveitam seu pouco de vida para que consigam se alimentar bem e desovar, são mães que vêem a necessidade de enfrentar lugares e ares diferentes para isso, muitas migram de um lugar para outro que se adaptam melhor os seus ovos. O que seria se elas desistissem no meio do caminho, por uma depressão, ou suicídio?
Não estaríamos aqui, nem nós nem as lagartas.--Delise Normann
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